quinta-feira, 29 de abril de 2010

Perseu e Medusa




Oi, meu nome é Rhodes e vou contar um pouco sobre o mito de um guerreiro: Perseu, filho de Zeus era um jovem rapaz ambicioso que adorova aventuras e saiu em busca de fama e glória, para provar seu valor.
Ele chegou a um país
devastado com uma floresta sem plantas, seca, onde pessoas se escondiam em cavernas, enfim a cidade estava destruída e só se via preto, tudo queimado. Perseu ao chegar estranhando tudo aquilo perguntou ao rei da cidade oque havia acontecido ali, e logo o rei respondeu que a cidade estava sob a maldição de 8um monstro, seu nome, Medusa.Segundo o rei ela teria sido uma linda donzela, porém certo dia os deuses a houviram se gabando de toda sua beleza então fizeram cair sobre ela um castigo em que suas tranças viraram serpentes asquerosas e peçonhentas e qualquer pessoa que olhasse para ela viraria pedra.
O rei de maneira desesperadora pediu ajuda então a Perseu.
Perseu então ofereceu um sacrifício aos deuses Atena e Hermes, Hermes o emprestou suas sandálias aladas que o levariam até Medusa e Atena o emprestou o escudo que poderia ser usado como espelho.
Perseu então foi logo atrás de Medusa,chegando na caverna de Medusa avistou um amontoado de estátuas, ele então ajustou o escudo e logo chamou por Medusa, logo apareceu tal aberração com escamas e serpentes no lugar do cabelo.
Travaram uma longa batalha, Perseu desviava do fogo de Medusa com as sandálias aladas, até que Perceu enxergando Medusa através do seu reflexo no escudo levantou a espada e a atacoue uma a uma as serpentes foram se imobilizando. Mesmo depois da morte seu olhar poderia transformas as pessoas em pedra então tratou de guardar sua cabeça em um saco de couro.No caminho para a volta Perseu ouviul um pedido de socorro e viu então uma bela moça acorrentada a um rochedo.Logo ele perguntou quem era e a moça que respondeu dizendo que se chamava Andrômeda, que seu pai era Cefeu e sua mãe Cassiopéia que irritou os deuses se vangloriando de sua beleza então os deuses enviaram um dragão para destruir todo o litoral.Ela contou que os deuses não perdoaram sua mãe e pediram para que a vaidade da mãe fosse perdoada que o pai sacrificasse sua filha entregando-a ao dragão.E ali estava ela, Andrômeda, presa ao rochedo para o dragão. Ao se virar Perseu deu de cara com o dragão e graças as sandálias se manteve protegido. Perseu pensou até em transformá-lo em pedra mostrando o rosto de medusa, porém como aventureiro que era queria uma vitória dele e só dele. Após horas de batalha Perseu notou uma abertura das escamas no pescoço do dragão , então com sua espada perfurou o dragão que não resistiu e finalmente morreu.
Ao voltar ao reino o rei como premio concedeu a mão de Andrômeda a Perseu, porém no auge de sua festa um bando de homens armados entraram. Um dos homens se identificou como Fineu jurando que o pai de Andrômeda havia oferecido a mão de sua filha muito antes. Então com toda essa oposição eles travaram uma batalha e Perseu de maneira muito esperta usou a cabeça de Medusa que transformou todos os homens armados em pedra. Após isso a festa se prolongou e o casal por fim foi morar em um belo palácio se amando eternamente.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Jasão e o Velocino de ouro


Olá pessoal, aqui é Lótus. Fiquei com uma enorme vontade de contar outra misteriosa história para vocês. Dessa vez o mito se chama Jasão e o Velocino de ouro. Bom, a história começa em Tessália, onde o rei Esão está cansado de ser rei, então decide passar o trono para seu irmão Pélias, com a condição de que quando seu filho Jasão tivesse idade suficiente para governar, que ele passasse o trono de rei. Quando Jasão atinge a idade suficiente, Pélias nega a mudança de trono alegando que ele não tinha experiência necessária para o cargo.

Então, para provar que ele é capaz de ser rei, Jasão vai atrás do velocino de ouro. Convocou seus guerreiros Teseu, Orfeu e Heracles para ir nessa aventura com ele e contruiu um navio para ajudá-los. Após passarem por diversos perigos, os bravos guerreiros vão parar na ilha de Colcos. O rei era Aetes, então Jasão foi falar sobre o seu desejo. Aetes disse que ele iria ter de passar por tarefas que poderiam acabar com a vida dele, mas ele bravamente aceita. Sua primeira tarefa era atrelar dois touros que soltavam fogo e possuíam casco de bronze. Na luta contra os touros, ele não lutou, ofereceu cereal e fez uma voz suave para os touros e eles ficaram muito mansos e passou pela primeira tarefa.

A segunda tarefa era lutar com os guerreiros do dragão e depois lutar contra o temível Dragão. Quando ele aceita a segunda tarefa, a filha de Aetes, Medéia abraça o bravo guerreiro e lhe da um talismã, dizendo que quando ele estiver fraco na batalha contra os guerreiros, para jogar o talismã no meio dos guerreiros e fez com que ele prometesse que a levaria para sua terra.

Na luta com os guerreiros, Jasão da o seu melhor, porem os guerreiros se reproduzem cada vez mais, então ele já fraco lança o talismã e os guerreiros começam a lutar entre si, vencendo a segunda tarefa.

Após a luta, Medéia avisa Jásão que o pai dela não deixara eles saírem com o prêmio, então avisa aos guerreiros para arrumarem o barco logo após a terceira tarefa com o dragão e entrega a Jasão um frasco com um liquido que o ajudará na luta.

Finalmente chega a hora de enfrentar o temível dragão, porem mal sabia ele que seria a parte mais difícil. Chegando ao dragão ele luta bravamente e joga o frasco na cabeça do dragão, fazendo-o dormir e deixando o caminho livre para o velocino de ouro. Após pegar o velocino, saiu correndo para o navio, porem quando o navio estava dando partida, um guarda de Aetes avistou e mandou o exército atrás deles. Eles eram mais rápidos que o navio do guerreiro, então Medéia reza para lua cheia, Deusa Hécate pedindo ajuda. Derrepente as estrelas somem e uma nuvem cerca o navio de Jasão e eles vão muito mais rápido.

Chegando novamente a Tessália todos estavam muito felizes, menos Jasão que vira seu pai muito doente, então Medéia decide ajudá-lo realizando uma poção da juventude.

Quando estava tudo pronto, Medéia fez com que Jasão matasse o pai, ele recusou, então ela mesmo fez o trabalho e jogou o corpo no caldeirão.Quando Esão saiu, voltou muito jovem e finalmente Jasão virou rei, mas quando foi pedir a mão dela em casamento, ela recusou alegando que ele era fraco,covarde.

As filhas de Pélias viram tal fato e seu pai também estava muito doente, logo pediram a mesma poção. Medéia ajuda novamente, e quando esta tudo pronto, dessa vez as filhas foram corajosas para matar seu pai e jogá-lo no caldeirão. Após jogá-lo elas tem a tarefa de ficar mexendo o caldeirão até o momento que ela falasse para parar, só que nesse momento a Medéia faz uma outra oração a Hécate para tira-la de lá que havia muita covardia.

Então, as meninas devem estar mexendo no caldeirão até hoje...

Teseu e o Minotauro


Oi, meu nome é Glicério e vou o mito de Teseu e o Minotauro, pois é um mito que fala sobre coragem e amor e traição.

Tudo começou quando Minos ficou indgnado ao saber que Dédalo e Ícaro tinham fugido e como Dédalo era ateniense, o rei de Creta resolveu punir o povo de Atenas.

O Minotauro, criatura com cabeça de touro e corpo de homem, era mantido preso pelo rei Minos no centro do labirinto construído por Dédalo sob o palácio de Creta. E um dos problemas do rei era fornecer alimento ao monstro, que se alimentava principalmente de carne humana. Assim, o rei decretou que a cada ano, 7 moças e 7 rapazes deveriam ser enviados de Atenas para alimentar o Minotauro.

Egeu era então o rei de Atenas. Seu filho, Teseu, cerrava os punhos, enraivecido toda vez que via um navio a vela partindo para Creta levando as jovens vitimas. Indignado com tudo isso, Teseu pediu que fosse levado para o labirinto, seu pai, Egeu, discordou com a idéia, afinal Teseu era seu único filho e se ele morresse no labirinto não haveria ninguém para governar Atenas. Porem Teseu disse que não pretendia morrer,e que iria matar o Minotauro. Então Teseu decidiu que no próximo ano seria uma das quatorze vitimas.

No dia da triste partida, Teseu combinou com seu pai que se estivesse morto, o navio retornaria ao porto com as velas negras de sempre e se estivesse vivo as velas seriam brancas. Assim que chegaram em Creta os jovens foram levados a presença de Minos. O rei de Creta queria saber se algum deles desejava pedir clemência, porem Teseu disse as seguintes palavras “Você nunca ofereceu clemência antes, por que o faz agora? Preferimos morrer em pé a nos ajoelhar aos seus!”. As palavras encorajaram seus companheiros que o apoiaram. Então o rei Minos ordenou que eles fossem levados ao labirinto para ver se eles continuariam corajosos frente a frente com o Minotauro.

Ariadne, filha de Minos, observava tudo de trás de uma tapeçaria. E apesar de abominar as crueldades do pai, não conseguia se rebelar contra ele. As palavras de Teseu deram-lhe coragem também, e ela logo pensou em um jeito para salvar a vida do garoto.

Durante a noite, Ariadne foi até a torre escura onde os jovens estavam presos. Chegando lá ela entregou um pacote a Teseu, e nesse pacote havia uma espada capaz de quebrar a mágica do Minotauro e um novelo de linha para guiá-lo no caminho de volta.

Antes do amanhecer do dia seguinte, Teseu e seus companheiros foram levados para o labirinto. Ao entrar no labirinto, Teseu amarrou a ponta da linha em uma saliência na parede e então seguiram labirinto a dentro em busca do Minotauro. De repente um vulto surgiu da escuridão bloqueando o caminho, era o monstro, então Teseu gritou “Não tenho medo de você!!!” e com uma sequência de golpes matou o Minotauro. Com a morte do Minotauro, eles deveriam embarcar logo de volta para Atenas antes que o pai de Ariadne descobrisse o ocorrido.

Teseu pegou Ariadne pela mão e juntos eles embarcaram rumo a Atenas. Quando o rei de Creta descobriu que o Minotauro estava morto, e sua filha havia desaparecido, mandou sua frota inteira atrás do navio de velas negras, porem já era tarde, os atenienses estavam muito longe.

Atena mandou bons ventos para a viagem de volta dos atenienses. Eles param na ilha de Naxos para reabastecer os suprimentos do navio. Enquanto os marinheiros preparavam o navio para o resto da viagem, Teseu e Ariadne foram passear pela praia. Durante o passeio Ariadne disse a Teseu que não via a hora de chegar e Atenas para preparar o casamento dos dois, porem Teseu queria uma esposa que lhe desse riquezas e Ariadne havia perdido o dote do pai.

Quando Ariadne pegou no sono, Teseu saiu correndo de volta para o navio e zarpou com os marinheiros rumo a Atenas, deixando Ariadne presa na ilha. Do alto do monte Olimpo, Atena viu tudo e jogou um feitiço de esquecimento sobre o navio.

Depois de semanas de viagem, o navio entrou no porto de Atenas. Sentado em um rochedo, Egeu esperava pela chegada do filho, porem quando viu as velas negras do navio achou que seu filho estava morto e jogou-se no mar. Teseu viu seu pai caindo do rochedo e lembrou do que havia combinado com o pai, e eram velas pretas que estavam insadas. Teseu chorou por seu pai assim como Ariadne chorou por ter sido abandonada sozinha em uma ilha.

Ariadne encontrou um marido muito melhor que Teseu jamais poderia ser, se casou com o deus Dionisio.

Dédalo e Ícaro


Olá pessoal, meu nome é Lótus e eu vou contar uma história muito emocionante, que é a história de Dédalo e Ícaro. Essa história começa com Dédalo, que era um grande inventor da época que realizou diversos trabalhos ao rei de Creta, o rei Minos. Um desses grandes trabalhos que Dédalo realizou foi construir um enorme castelo, com um labirinto muito grande e confuso em seu meio para guardar tesouros ou colocar pessoas indesejáveis aos olhos do rei. Se já não bastasse um labirinto enorme e muito confuso, Minos ainda possuía mais duas de suas armas, que era o Minotauro e a chave mágica. O Minotauro é um ser monstruoso que possui cabeça de touro e corpo de homem e a o único ser que possuía a chave era o próprio Minos. Pois bem, o rei fica tão grato pelo ótimo trabalho de Dédalo que lhe oferece moradia em seu Castelo e uma de suas filhas, Naucrate.

Um tempo depois, Dédalo e Naucrate têm um filho chamado Ícaro, porém, infelizmente a esposa do grande inventor morre quando Ícaro ainda é muito novo. Dédalo sente saudades da Grécia, sua cidade natal e pede permissão para Minos de poder voltar com seu filho à Atenas. Contudo, o rei nega seu pedido e ainda os ameaça dizendo que se tentassem fugir ou pedissem isso novamente, ele iria trancar os dois no labirinto para sempre.

Chateado, Dédalo um dia está a observar os pássaros em seu telhado e tem a brilhante idéia de tentar fazer uma fuga voando de Creta. Com muito estudo, Dédalo e seu filho vão atrás de todas as penas que conseguirem achar na praia e o grande inventor tenta adicionar as penas, cera, madeira e arame para produzir quatro asas.

Quando acaba sua invenção, o pai e o filho vão tentar seu primeiro voo em seu telhado. Ícaro estava tão empolgado que não ouviu o importantíssimo aviso que seu pai lhe dera, que era para não voar tão alto para a cera não derreter e quebrar o equipamento.

Ícaro fora primeiro e logo atrás seu pai. Ícaro muito entusiasmado começou a querer subir cada vez mais alto, com isso chegando perto do sol. Ele queria ver como os Deuses observavam o céu, porém seu equipamento não aguentara tal temperatura e ele se quebrou.

Quando estava caindo do céu, Ícaro implorou para seu pai o tentar ajudar, mas não havia nada que ajudasse o pai a resgatar o filho. Ícaro cai na água e Dédalo vai para o mar para resgatar o corpo de seu filho.

Levou o corpo até a ilha mais próxima e enterrou seu filho no topo da montanha mais alta que havia por lá. Hoje, em homenagem ao filho de Dédalo, a ilha se chama Icaria.

Orfeu e Eurídice


Oi, meu nome é Flora e vou contar pra vocês uma história muito linda de amor: Orfeu e Eurídice Quando era menino, Orfeu ganhou uma lira de Apolo, o deus-sol. Ele se apaixonou pela música e a tocava brilhantemente com sua lira, mas seu coração pertencia a uma linda moça, chamada Eurídice. Mas Eurídice era tão bonita que atraiu um homem chamado Aristeu. Quando ela recusou as suas atenções, ele perseguiu-a. Tentando escapar, ela tropeçou numa serpente que a picou, matando-a.
Orfeu ficou transtornado de tristeza. Levando a sua lira, foi até o Mundo dos Mortos, para tentar trazê-la de volta. Ele chegou ao trono de Hades, que fico ficou irritado ao ver que um vivo tinha entrado no seu domínio, mas a agonia na música de Orfeu o comoveu, e ele chorou lágrimas de ferro.
Sua mulher Perséfone, implorou-lhe que atendesse ao pedido de Orfeu, e assim o fez. Eurídice poderia voltar com Orfeu ao mundo dos vivos. Mas com uma única condição: que ele não olhasse para ela até que a mesma, outra vez, estivesse à luz do sol. Ele não olhou nenhuma vez para trás, até atingir a superfície, mas como ela estava atrás dele, ela ainda não tinha atingido a superfície, e ele tinha quebrado a condição, fazendo-a voltar para o Mundo dos Mortos.
Ele perdera-a para sempre. Em total desespero, Orfeu tornou-se amargo. Recusava-se a olhar para qualquer outra mulher, não querendo se lembrar da perda da sua amada. Certo dia, um grupo de mulheres ouviu um lindo som saindo de sua lira e foram o cortejar, mas ele as rejeitou.
Elas ficaram muito bravas, começaram a gritar, o que abalou a proteção do som de sua lira, assim possibilitando que flechas e dardos pudessem o atingir. As mulheres despedaçaram seu corpo e o jogaram no rio, junto com a lira quebrada. Sua alma desceu ao Mundo dos Mortos e foi juntar-se a de sua amada, Eurídice. Agora os dois estão juntos para sempre.

Rei Midas e o Toque de Ouro


Oi pessoal, sou eu de novo e agora fiquei com vontade de postar outro mito.
Vou falar um pouco sobre o Rei Midas e o Toque de Ouro, pois achei interessante o fato que algumas pessoas trocarem o amor pela riqueza, já que é algo que eu jamais faria.
Rei de Midas era um rei muito ambicioso, que queria aumentar suas riquezas cada vez mais. Um dia ele conheceu o Deus Dioniso e disse a ele que seria o homem mais feliz do mundo se tudo que ele tocasse se transformasse em ouro.
Seu desejo se tornou realidade e tudo em que ele encostava se tornava ouro. Ele ficou muito feliz e deu uma festa para comemorar, só que ele foi comer e não conseguiu, pois a comida havia se transformado em ouro. O mesmo aconteceu com a bebida, e tudo mais que ele tocou. Sua filha foi falar com ele e antes que ele pudesse impedi-la ela tinha se transformado. Ele começou a chorar desesperadamente ao perceber que ser rico lhe impediria de ser feliz. O Deus Dioniso percebeu que ele estava arrependido e fez com que tudo voltasse ao normal, depois desse dia o Rei de Midas passou a dividir sua riqueza com todos os outros.

Eco e Narciso


Olá gente, meu nome é Aghata e vou contar um pouco sobre meu mito favorito que é Eco e Narciso. Eu adoro esse mito, pois mostra o amor de uma forma diferente.
Eco era uma ninfa que gostava de falar muito, ela falava o tempo todo. Um dia a Deusa Hera foi visita-la e Eco não parava de falar um só instante, a deusa ficou irritada e jogou uma maldição nela, a maldição era que Eco não falaria mais palavras próprias, só iria repetir as palavras dos outros.
Ela ficou muito triste e foi morar em um lugar isolado de todos, porém um dia apareceu por lá um caçador. Ele começou a conversar com a ninfa e percebeu que ela só repetia suas palavras, achando que ela estava zombando dele e foi embora, a chingando. Eco ficou muito triste e chorou tanto que aos poucos foi desaparecendo, dela só restou o eco da voz que repetia o que as pessoas diziam nas montanhas. A deusa soube do que havia acontecido e resolveu castigar Narciso, e jogou uma flecha na água para que o reflexo ficasse mais belo do que o que estava refletindo. Narciso acabou se apaixonando pelo seu reflexo e ficou olhando para água até morrer. Suas ultimas palavras foram: ‘’se eu pudesse dizer o quanto te amo’’ e a voz de Eco ficou repetindo essa frase por muito e muito tempo.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Perséfone e Hades


Oi, meu nome é Flora, escolhi o mito Perséfone e Hades pois gosto muito dele e quero compartilhá-lo com vocês.
Na mitologia grega, Perséfone era filha de Zeus e de Deméter, deusa da agricultura, tendo nascido antes do casamento de seu pai com a deusa Hera. Quando os sinais de sua grande beleza e feminilidade começaram a brilhar, em sua adolescência, chamou a atenção do deus Hades, que a pediu em casamento.
Hades, sem querer consultar Deméter, e nem se quer ligar para a opnião de Zeus, seu irmão, emergiu da terra e raptou-a levando-a para seus domínios (o mundo subterrâneo), fazendo dela sua rainha. Sua mãe, ficando inconsolável, acabou por se descuidar de suas tarefas: as terras tornaram-se estéreis e houve escassez de alimentos, e Perséfone recusou-se a ingerir qualquer alimento e começou a definhar. Deméter, junto com Hermes, foram buscá-la ao mundo dos mortos, a pedido de Zeus. Entretanto, a única maneira para que ela pudesse sair do mundo dos mortos era se ela não estivesse ingerido nada, porem ela havia comido uma semente de romã. Diante desta situação, fez-se um acordo: ela passaria metade do ano junto a seus pais, quando seria Perséfone, a eterna adolescente, e o restante com Hades, quando se tornaria a sombria Perséfone. Este mito justifica o ciclo anual das colheitas e das quatro estações.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

A Caixa de Pandora


Oi, pessoal! Aqui é a Eneida. Vim aqui para finalizar o mito que minha irmã, Gálata, começou.
Epimeteu ficou muito triste pela situaçao, na qual seu irmão se encontrava e pediu clemência a Zeus, que o vetou.
"O que será de mim? Todos os animais possuem companhias", disse Epimeteu. Então, Zeus criou uma mulher para ser sua companheira, chamada Pandora, que significa ''todos os dons''. Ela foi presenteada com dons por todos os deuses.
Eles casaram-se e passaram a morar juntos. Quando Epimeteu estava apresentando a casa à Pandora, esta reparou que ele não havia lhe apresentado uma caixa. E ela questionou sobre essa caixa, mas Epimeteu disse que não era nada que lhe dizia respeito. E ela prometeu que nunca abriria a caixa.
Certo dia, ouviu uma voz fininha e chorosa que a chamava, vinda diretamente da caixa 'probida'. Ela perguntou: "Quem é você?'', e a voz disse que ele e seus irmãos e irmãs estavam presos naquela caixa, fracos, e precisavam ser libertados.
Pandora prometera a Epimeteu que não abriria a caixa, mas os deuses haviam lhe concedido os dons da bondade e da compaixão, e não poderia negar ajuda àquelas criaturas.
Quando ela abriu uma fresta da caixa, esta se escancarou, deixando sair uma multidão de criaturas, que atacaram Pandora, até fazê-la sangrar. Depois todas se foram.
Epimeteu a encontrou, e logo entendeu o que havia acontecido.
Ela se desculpou, e ele a tranquilizou. E explicou porque a caixa não deveria ser aberta: ali haviam coisas muito ruins, como tristeza, miséria, tristeza.
Nesse instante, uma outra voz a chamou, vinda da caixa. Era a esperança.
Enquanto a tiverem, não precisarão temer pelas desgraças, pois nada os derrotará.

Prometeu


Olá, aqui é Gálata de novo. Escolhi o mito Prometeu para contar a vocês, pois acho muito interessante a forma como é relatada a criação do mundo.
Prometeu entrou em uma batalha para ver quem governaria o mundo, os titãs (gigantes) ou os deuses. Com a vitória dos deuses, o mundo foi constituido a partir de partes dos corpos dos titãs.
Prometeu e Epimeteu tomaram o partido dos deuses em um certo momento da guerra e por isso foram autorizados a viver na terra.
Eles foram encarregados de distribuir dons entre as criaturas habitantes da terra. Alguns desses dons foram: A juba do leão, as listras das zebras, a tromba do elefente, a cauda do pavão, as manchas dos leopardos...
Só haviam duas criaturas (seres humanos) que não haviam recebido dons. Para que eles nao fossem seres miseráveis, Prometeu fora ao Monte Olimpo para buscar algo para lhes dar. Levou uma tocha apagada porque ele já sabia o que pretendia obter para dar aos seres humanos. Ele acendeu a tocha, correu montanha a baixo, entregou-a aos seres humanos e disse: "Vocês serão fracos e nus para sempre mas, como a dádiva que estão recebendo agora, poderão dominar todos esses animais. Este é o fogo. Se o usarem com prudência, poderão governar o mundo. Se o usarem com imprudência, poderão destruir a si mesmos. A escolha é de vocês".
Com o fogo, os seres humanos passaram a dominar todos os animais, como fazem até hoje. Mas nem sempre se mostrarão dignos da dádiva de Prometeu.
Zeus ficou furioso com Prometeu por ter deixado isso acontecer.
Zeus condenou Prometeu a um castigo: ficar preso a uma rocha, onde um arbutre iria sempre arrancar um pedaço de sua carne, que se recompunha à medida que era devorada.

Aracne


Oi, eu sou a Eneida. Vou contar pra vocês o mito de Aracne, porque sou fã de Atena, e ela mostra toda sua audácia nessa história!
Aracne era uma jovem tecelã, que exercia sua função brilhantemente. Seu trabalho era muito admirado pelo povo.
Certo dia, um rei foi buscar um manto que havia encomendado. Satisfeito com o trabalho de Aracne, lhe disse: "Só Atena seria capaz de fazer um mante mais lindo do que este!"
Aracne retrucou, questionando como o rei sabia que o trabalho de Atena era melhor que o dela. E o rei disse: "Atena é a deusa da sabedoria. Foi ela que ensinou os seres humanos a fiar e tecer. Ela inventou essas artes. Ninguém consegue superá-la."
A tecelã não concordou com o que o rei disse, e propôs um desafio a Atena, para que se fosse provado qual das duas era melhor na arte de tecer.
O rei foi embora, e uma velha se aproximou e disse que ela não deveria ter desrespeitado Atena, porque o poder dos deuses era maior do que se imaginava e ninguém deveria os desafiar.
Aracne não acreditou em nada disso e disse: "Ela que aceite meu desafio, se tiver coragem!"
Atena surgiu, e disse: ''Aceito seu desafio".
As duas se puseram a trabalhar.
O tema de Aracne eram os feitos benéficos e maléficos dos deuses, como forma de provocar Atena. A ousadia da moça era imperdoável, então Atena disse: "Aracne, você provou que tem habilidade. No entanto, não posso permitir que essa competição continue, pois jamais alguém ousaria declarar que uma simples mulher é mais habilidosa do que uma deusa. Se você concordar, eu lhe concederei um dom."
Aracne quis saber de que dom se tratava e Atena disse que tratava-se de torná-la a melhor fiandeira e tecelã que já existira. A pobre imortal aceitou, e assim se fez.
Aracne transformou-se numa aranha. Assim, Atena cumpriu sua promessa, mas de maneira diferente que Aracne havia imaginado.
Bem, vocês acham que Atena estava certa?
Deixem comentários!